Prefeito José Wilker se reúne com superintendente do Banco do Brasil para tentar reabrir agência em Central
Com agencia fechada, prejuízos são evidentes para todo o município.
Como anteriormente anunciado, o prefeito de Central, Dr. José Wilker, acompanhado dos vereadores Suesdras Dourado, Carlos de Aníbal, José James, Valdir Martins, Nei do Caroá e o Assessor de Comunicação Raimir Filho – estive nesta terça-feira (10) em audiência com o Superintendente do Banco do Brasil na Bahia – Eduardo Lima, para tratar de assuntos relacionados à reabertura da agência do Banco do Brasil na cidade de Central.
Durante a reunião foi explanada a real situação do município e os prejuízos sofridos pelo comércio da cidade, com a agência bancária sem funcionar. A população centralense está tendo que se descolar para cidades vizinhas para efetuar transações bancárias. Com isso, ficam evidentes os prejuízos, um vez que as pessoas realizam suas compras fora da cidade de Central
“Quem vai para outra cidade sacar dinheiro, acaba comprando lá mesmo. Isso tem prejudicado muito e comércio do município de Central” – argumentou o prefeito Wlker.
Muito receptivo, o Superintendente elogiou a preocupação externada pelo gestor e vereadores. Eduardo Lima explicou as condições para a reabertura e o potencial da região. “Tenho plena convicção que a região de Irecê nesses próximos anos será tão ou mais importante para o Brasil, quanto o centro-oeste”
Segundo o Superintendente, dois pontos positivos que podem ajudar na reabertura da agência é a política proposta pelo novo governo federal, que já tirou o Banco do Brasil da lista de privatização e a proposta do presidente Lula de investir fortemente na agricultura familiar, através do PRONAF, com linhas créditos voltados para a agricultura. Outro ponto positivo é que o prédio é da própria agência, contando com uma ótima estrutura física.
“O pedido de vocês já havia sido feito por Caetano, os senadores Otto, Coronel e Wagner. E no que depender de mim, do meu esforço, tenham certeza de que Central terá dias promissores.
O próximo passo é aguardar a posse da nova Superintendente Nacional e a implantação das novas diretrizes do novo governo para o Banco do Brasil.