Cafu Barreto solicita ambulâncias UTI móvel para região de Irecê

Equipamento atenderia a cerca de 20 municípios.

A aquisição de 2 ambulâncias de suporte avançado UTI móvel para atender a região de Irecê foi solicitada pelo deputado Cafu Barreto (PSD) ao governador Jerônimo Rodrigues e à secretária estadual da Saúde, Roberta Santana, em indicação encaminhada através da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).

O parlamentar argumentou, no documento, que o investimento será para o Território Irecê, o qual possui 20 municípios (América Dourada, Barra do Mendes, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio do Ouro, Ibipeba, Ibititá, Ipupiara, Irecê, Itaguaçu da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Mulungu do Morro, Presidente Dutra, Uibaí, São Gabriel, Xique-Xique), abrangendo uma área de 26.730,86 km² no Semiárido baiano com população estimada de mais de 450 mil habitantes.

Segundo Cafu Barreto, a população da região é atendida, em sua maioria, no Hospital Regional Dr. Mário Dourado Sobrinho, localizado em Irecê, gerido pela Secretaria da Saúde e com atendimento de demanda espontânea e referenciada. “Embora especializado em demanda de média e alta complexidade, não é raro a necessidade de encaminhar diariamente pacientes para outras unidades de saúde por intermédio da Central Estadual de Regulação. Sendo imprescindível ambulâncias de suporte avançado UTI móvel disponível para atender os pacientes mais graves da região de Irecê”, explicou.

A razão básica para o transporte do paciente crítico, escreveu Cafu Barreto, “é a necessidade de cuidados adicionais, seja pela tecnologia e/ou atendimento por especialistas não disponíveis no Hospital Regional”. Ele lembrou ainda que a decisão de transportar um paciente crítico deve ser baseada na avaliação e ponderação dos benefícios e riscos potenciais para garantir o melhor tratamento e preservar a vida do paciente.

“Desta forma, a aquisição de veículo destinado ao atendimento e transporte de pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transportes inter-hospitalares que necessitem de cuidados médicos intensivos, exigindo condições especiais que não agravem o quadro do paciente, é de extrema importância para a melhoria da prestação do serviço para os usuários do Sistema Único de Saúde”, concluiu Cafu Barreto.

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