Dos três senadores baianos, apenas Wagner assinou pela criação da CPI do MEC; Otto e Coronel ficam de fora

Movimento por CPI ganhou força após prisão do ex-ministro da Educação.

Dos três senadores baianos, apenas Jaques Wagner (PT) assinou o requerimento para abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Ministério da Educação (MEC) após prisão do ex-ministro Milton Ribeiro.

Conforme apurou este Política Livre, os senadores Otto Alencar e Ângelo Coronel, ambos do PSD, não assinaram o pedido para início da CPI proposto por Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Jean Paul Prates (PT-RN) e Jorge Kajuru (Podemos-GO)

Em contato com este Política Livre no início da tarde desta quinta-feira (30), Otto contou que, apesar de não ter assinado o requerimento, é “favorável” às investigações, e poderia participar da coleta se necessário fosse.

O movimento pela instalação de uma CPI ganhou força após a prisão do ex-ministro da Educação pela Polícia Federal.

Detido no dia 22 de junho, ele foi liberado no dia seguinte por decisão da Justiça. Ribeiro deixou a pasta em março, após admitir que o Poder Executivo priorizava o repasse de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a prefeituras indicadas pelos pastores evangélicos Gilmar Santos e Arilton Moura.

Política Livre

 

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